Panemic Books

Olá a todos! Hoje temos um post muito especial! E, antes de mais, começo por agradecer à Edicare Editora  por se ter juntado ao Panemic Books neste post e por todo o apoio e carinho demonstrado desde o início do blog 💜 Existem diversos preconceitos acerca daquilo que as pessoas lêem. Muitas vezes fazem-se juízos de valor dizendo que o livro X deveria ser para a faixa etária XPTO e julgam-se as pessoas por já serem «crescidinhas» para ler certo tipo de livros. As pessoas devem ser livres para ler aquilo que lhes dá prazer ler, aquilo que lhes permite viajar para outros mundos e aquilo que as inspira, independentemente do livro que têm em mãos ser um livro infantil, juvenil ou adulto. É pegando neste mote que hoje vamos falar de livros infantis que não são propriamente escritos a pensar no público mais pequenino, mas sim nos «crescidinhos». O Muito Grande Pequeno Polegar, de Charles Perrault e Clémentine Sourdais | Sinopse | O texto original de Charles Perrault é-nos

Olá a todos! Como já deverão ter reparado por esta altura, tenho uma enorme colecção de livros repetidos, ou que sei que não irei ler, ou que já li e não gostei. Todos os livros merecem uma segunda oportunidade e, aqueles que não vão ao encontro dos meus gostos, podem vir a ser o livro preferido de outra pessoa. Neste sentido, e porque estamos também numa maré de giveaways e de dias especiais em que se dá e recebe, decidi explorar algumas maneiras de dar uma nova vida e uma segunda oportunidade aos nossos livros "velhos". Doar a bibliotecas. É uma iniciativa extremamente nobre. Em Portugal, a verba existente para a cultura é muitíssimo curta e, como tal, se não existirem doações a bibliotecas, quer por parte de particulares como de instituições privadas e públicas, acredito que seja muito difícil existirem livros novos nas bibliotecas portuguesas. Não custa nada ajudar o próximo e promover a leitura. No entanto, livros mais antigos e alguns livros técnicos não são a

Hoje o mundo celebra o Dia Mundial da Poesia, essa forma literária que, na minha opinião, tem muito menos apoiantes do que devia. Em gesto de comemoração, queria partilhar convosco os meus autores de poesia e poemas preferidos. Em primeiro lugar, inevitavelmente, o meu poeta preferido é Fernando Pessoa. Este grande poeta que, felizmente, nos é dado a conhecer na escola foi, para mim, amor à primeira leitura. Ortónimo, heterónimo, tudo e qualquer coisa que este génio tenha escrito me fala ao coração de uma forma muito particular. «Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em casa coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda Brilha, porque alta vive.» Além de Fernando Pessoa, há uma senhora que me faz vibrar com cada letrinha que escreveu: Florbela Espanca. Cedo li a sua obra poética e fiquei sem fôlego. Qualquer amante de poesia deve ler a sua obra absolutamente única - musical, melancólica e intensa. «Eu so

Para celebrar este dia não há nada melhor que um giveaway! Este passatempo é para todos: pais, que tenham interesse em ler outras histórias sobre paternidade, e filhos - de todas as idades! - para oferecer aos seus pais ou aos pais dos seus filhos. Sobre o livro Os pais mudaram. Eles gozam licença de paternidade, mudam fraldas, cantam canções de embalar (e conseguem mesmo adormecer os filhos), levam e vão buscar as crianças à escola, vão ao pediatra e conseguem não errar a medida certa do medicamento. No entanto, há um senão nesta nova paternidade: é que as mães continuam as mesmas mães de sempre. E entre um pai e um filho há sempre uma mãe com instinto maternal, dores de parto e uma certeza absoluta sobre aquilo que é melhor para o seu filho. Como é ser um novo pai apesar das mães? Como é que se consegue autonomia se elas continuam as mesmas mães-galinha de sempre?   Seis pais falam do que fizeram, fazem e querem fazer na relação com os filhos. Falam do papel das mães ne

Na sequência do último post , hoje venho falar-vos um bocadinho sobre aquilo que estou a ler neste momento e também sobre aquilo que estou a pensar fazer nas próximas semanas. Neste momento estou a ler - muito lentamente - três livros . Ao mesmo tempo que sinto que são precisamente aquilo que quero ler (ou senti, no momento em que lhes peguei), sinto que não me estão a prender o suficiente. Será por serem demasiado densos ou será por a minha disposição não estar virada para estes livros? Ah, os dilemas da vida... Quando escolhi o Danças na Floresta, também queria ler o Dias de Sangue e Glória, de Laini Taylor. Sinto, a cada página que leio, que fiz a escolha errada e que o livro de Julliet Marillier merece muito mais da minha atenção do que aquela que lhe estou a dar. Estou a ouvir o audiobook d'A Rapariga que Roubava Livros e - lançando aqui a polémica - não sou fã da voz do narrador, o que me dificulta muito a audição do mesmo.                                         

Já saberão algumas coisas que me definem como leitora . Saberão que não consigo ficar-me por uma TBR porque leio aquilo que me apetece no momento. Poucos de vós saberão que, caso não leia aquilo que me apetece ler no momento, ou caso queira ler muitas coisas ao mesmo tempo e opte por uma em detrimento de outra, isso vai gerar uma reading slump! Nem mais... acho que depois da quantidade louca (para mim) de livros que li em Janeiro, a fraca quantidade de livros que li em Fevereiro e que se adivinha ser em Março, se deve a isso mesmo. Mas enfim, não estamos aqui para falar disso mas sim de alguns hábitos de leitura que sigo quase religiosamente: 1) Usar SEMPRE o marcador do livro, quando existe. Tenho uma colecção absolutamente gigantesca de marcadores, o que é insano. 2) Ler na cama, antes de dormir; Ler na biblioteca de casa; Ler nos transportes. 3) Ler, de preferência, sem qualquer ruído à minha volta. Quanto menos distracção tiver, melhor. 4) Ler vários livr

Para celebrar, de alguma forma, o Dia Internacional da Mulher que se avizinha, decidi fazer um top 10 de livros que evocam o «girl power». Sejamos sinceros, livros feministas estão na moda e, portanto, para todos aqueles que têm interesse nesta temática e para celebrar este dia, compilei numa short list aqueles que são mais populares, dentro de vários géneros e para várias idades. Espero que estas personagens fortes, destemidas e lutadoras vos tragam alguma inspiração e desejo um feliz dia a todas as mulheres (e homens também, vá...)! :D 1) The Power, Naomi Alderman 2) Red Clocks, Leni Zumas 3) Moxie, Jennifer Mathieu 4) Goodnight Stories for Rebel Girls, Elena Favilli 5) Wonder Woman: Warbringer, Leigh Bardugo 6) Girls Burn Brighter, Shobha Rao 7) Lumberjanes, Shannon Waters 8) Bygone Badass Broads, Mackenzi Lee 9) Dear Ijeawele, or a Feminist Manifesto in Fifteen Suggestions, Chimamanda Ngozi Adichie 10) We Should All be Feminists, Chimamanda Ngozi Adichie

Ora então, nada melhor para começar a semana do que boas notícias! Como já é habitual, trago-vos algumas novidades, quer de livros, quer de adaptações a cinema e tv que terão lugar entre este ano e o próximo. Sem mais demoras.... Adaptações a cinema e TV Foi notícia que The Sun Is Also a Star , de Nicola Yoon irá ser adaptado a cinema. Ainda não há mais informação. Little Fires Everywhere , de Celeste Ng (autora de Tudo o que Ficou por Dizer ), vai ser adaptado a série de TV e contará com a participação de Reese Witherspoon num dos principais papéis. A saga Witcher de Andrzej Sapkowksi também está a ser adaptada a série de TV e chegará ao ecrã ainda no decorrer deste ano. The Darkest Minds , de Alexandra Bracken (autora de Os Passageiros do Tempo ) foi antecipado e chegará ao grande ecrã a 3 de Agosto. The Name of the Wind de Patrick Rothfuss está a ser adaptado não só ao pequeno ecrã mas também para cinema! A mítica saga The Wheel of Time também conta

Estamos de volta! Fazendo um breve update da minha vida, depois de meses de loucura, finalmente (assim espero), está tudo de volta ao normal, com a rotina do costume e uma mais valia interessante: dois cursos de revisão de texto concluídos 🎉 Agora é tempo de procurar exercitar os conteúdos aprendidos! Por isso, sintam-se livres para me indicar a quem necessite deste tipo de trabalho, seja para que âmbito for (teses de mestrado, livros, relatórios, etc.). Foi uma experiência cansativa, mas gratificante. Foi extremamente engraçado voltar à faculdade, tantos anos depois, debater-me com tantas questões, testar capacidades e limites... A conselho  todos aqueles que tenham interesse nesta área e que gostem de escrever a tirar um curso deste género ;) Com o curso e tantas outras coisas a acontecer ao mesmo tempo, apesar de ter conseguido ler imensos livros no mês passado , este mês só consegui ler três. Foi um mês fraco de leituras - embora esteja dentro do meu número mais habitual -